Isolamento na Consciência de Krishna

Bubble

Hridayananda Dasa Gosvami

3 pontos em resposta à análise sociológica de Lewis Rambo.

Este artigo desafia a teoria do isolamento construída pela psicologia moderna e serve de resposta a um artigo do professor acadêmico Lewis Rambo, em particular. O artigo procura nos mostrar como esse paradigma do isolamento não nos serve como um instrumento eficiente na análise objetiva de comunidades religiosas. Consequentemente, traz em questão o hábito que cientistas sociais têm de observar os sujeitos a partir de aspectos pré-determinados privilegiados, os quais tendem a menosprezar princípios filosóficos e motivacionais fundamentais desses sujeitos, comprometendo suas observações. Se o efeito desse fenômeno fosse puramente acadêmico, poucos se importariam com isso, mas o efeito é frequentemente traduzido na forma de conceitos errôneos, sensacionalismo e, até mesmo, medo.

Em seu artigo “Psicologia da Conversão”[1], Lewis Rambo apresenta um modelo heurístico de fases do processo de conversão. Seu artigo apresenta um bom panorama sobre as abordagens da moderna ciência social em relação à experiência da conversão, a partir do prisma de um acadêmico versado e simpatizante. Nesse primeiro modelo, o primeiro estágio é o “contexto”, trecho em que o professor Rambo discute “isolamento”, uma característica controversa do treinamento religioso. Exploraremos brevemente essa categoria para ilustrar as diferentes formas através das quais a ciência social e a religião abordam um mesmo fenômeno a partir de perspectivas distintas. Uma análise similar pode ser feita das outras categorias, mas limitaremos nossa discussão ao isolamento.

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Dr. Lewis Rambo, autor do artigo Psicologia da Conversão.

Comunidades religiosas monoteístas normalmente pregam que todos nós podemos compreender nossa verdadeira natureza, identidade e função através do serviço amoroso a Deus. A sociedade moderna, no entanto, tende a ser centrada em si mesma em vez de centrada em Deus, tende a ser autoindulgente em vez de prestar-se ao sacrifício. Por isso, muito professores religiosos tentam proteger ou isolar seus alunos daquilo que consideram ser a influência corruptora de um ambiente social sensual. Como foi descrito por Rambo, isso gerou críticas.

Muitos acreditam que alguns grupos religiosos deliberadamente isolam-se do mundo em geral para que as pessoas fiquem submissas aos desejos do grupo, o qual considera ter uma relação especial com o Divino[2].

Na tentativa de entender a questão do “isolamento” no que se refere ao Movimento para a Consciência de Krishna (ISKCON), listarei três alegações:

  1. Isolamento não é exclusivo de movimentos religiosos, como a ISKCON, mas um fenômeno social universal.
  2. A sociedade frequentemente tenta afastar os seus membros da ISKCON.
  3. A linguagem e os pressupostos da ciência social muitas vezes refletem uma postura tendenciosa antirreligiosa que inspira muitos dos ataques contra o Movimento para a Consciência de Krishna.

Isolar, em um contexto social, significa colocar uma pessoa à parte ou sozinha, separá-la dos demais. Aqui estão alguns exemplos de isolamento:

– Estadunidenses que trabalham em países subdesenvolvidos muitas vezes vivem em bairros estadunidenses bem isolados, rodeados por clubes, lojas e locais de lazer também estadunidenses.

– Escolas estadunidenses são idealizadas de forma a evitar o contato excessivo de crianças estadunidenses com a cultura local ou “população nativa”.

– Atualmente, indivíduos abastados procuram segurança e isolamento social atrás dos portões seguros dos “condomínios fechados”.

– Acadêmicos tradicionalmente isolam suas disciplinas atrás dos altos muros da linguagem técnica e de metodologias sofisticadas, que são virtualmente inacessíveis, se não ininteligíveis, para a maioria das pessoas.

– Pais e mães tentam isolar seus filhos daquilo que percebem como sendo a influência corruptora do mundo.

– O nacionalismo cria uma identidade nacional distinta que acaba por isolar seus cidadãos de uma identificação com outros de diferentes nações.

– Certas filosofias e teologias isolam a humanidade do resto da natureza, desencorajando, de uma forma geral, a empatia por outras formas de vida e outras espécies.

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Isolamento é um fenômeno universal, e não restrito à esfera religiosa.

Como forma de organizar a sociedade e a cultura, o isolamento é um fenômeno universal. De fato, mecanismos de isolamento são utilizados de forma tão rotineira que isso é feito quase inconscientemente.

Acadêmicos frequentemente citam casos de um grupo numericamente menor, um “microcontexto”, que contraria a influência de um grupo numericamente maior, um “macrocontexto”, acabando por isolar, assim, os seus membros do resto do mundo. No entanto, também é interessante notar os muitos casos em que um grupo numericamente maior procura impor seus valores sobre pessoas de influência microcontextual considerada aberrante ou fora do comum. Poderosas forças sociais, tais como a mídia, oficiais da justiça, legisladores e desprogramadores, muitas vezes procuram desencorajar as pessoas de participar de uma religião minoritária, tais como a Consciência de Krishna, através de uma propagação midiática tendenciosa, de assédio legal e de restrições à liberdade de expressão que paralisam o debate aberto. Ao longo do nosso trabalho missionário, temos observado, pessoalmente, muitos desses casos, alguns dos quais podem ser mencionados aqui:

– Na Rússia, devotos foram presos, torturados e até mortos pelo “crime” de praticar a Consciência de Krishna. Esses devotos foram amplamente reconhecidos pela comunidade internacional como prisioneiros de consciência.

– Na Grécia, novos membros do Movimento para a Consciência de Krishna têm sido regularmente submetidos a um esmagador assédio por parte da família, da imprensa e do governo, o que torna quase impossível a prática da Consciência de Krishna na Grécia.

– Na Argentina, uma ditadura militar neofascista que tomou o poder em 1977 perseguiu e proibiu o Movimento Hare Krishna, juntamente com a maioria de outras correntes minoritárias.

– Na ilha de Bali, brahmanas hindus de casta, temendo a perda de receita sacerdotal e perda de prestígio, conspiraram com o governo muçulmano na intenção de banir o Movimento Hare Krishna da Indonésia.

– Nos Estados Unidos, “desprogramadores” foram contratados para sequestrarem membros do Movimento para a Consciência de Krishna, colocá-los em cativeiro e os sujeitarem sistematicamente a abusos físicos e mentais até abjurarem suas visões religiosas ou fugirem.

Embora a ISKCON possa lutar e lute contra essa situação, os remédios legais e midiáticos são muitas vezes tão caros que a vitória faz-se pírrica. De fato, nos Estados Unidos, aqueles que se opõem à Consciência de Krishna têm articulado abertamente uma política de assédio contra a ISKCON através de batalhas legais de alto custo.

Os exemplos acima ilustram como um grupo social maior pode tentar isolar seus membros da influência do Movimento para a Consciência de Krishna. Esse fato, contudo, é geralmente negligenciado ou talvez não observado por estudos científicos sociais tradicionais dos movimentos religiosos, especialmente quando os movimentos religiosos são percebidos como novos, estranhos ou intensos.

Professor Rambo afirma que os estudiosos precisam reconhecer os valores mais sutis inerentes a seus modelos teóricos e ferramentas analíticas. Por exemplo, se psicólogos tentam avaliar as consequências na saúde mental provocadas por conversões, saberiam eles reconhecer os valores culturais que moldam o seu modelo de saúde mental? Será que eles reconheceriam que seu modelo de cultura pode ser diferente de modelos constituídos em outras culturas?[3]

Vamos dar um exemplo concreto dos “valores culturais” que moldam o trabalho dos cientistas sociais. Aqueles envolvidos no estudo acadêmico da religião muitas vezes referem-se a doutrinas religiosas como “sistemas de crenças”, “histórias” e “mitos”. Eles falam sobre pessoas envolvidas em “construção de mundo” de forma a criar um significado e um propósito na vida. Claramente, no ponto de vista espiritual, significado e propósito existem na vida. Nós os descobrimos. Nós não os criamos, assim como nós não criamos a realidade fundamental do mundo físico. E, embora os acadêmicos tenham recentemente renovado o conceito de mito, nele é mantido um sentido inquietante de um faz-de-conta, ainda que seja instrutivo e edificante. Na verdade, devemos manter em mente que, embora certos termos como “sistema de crenças”, “história”, “mito”, “construção de mundo” etc. sejam usados ​​de forma especial em ciências sociais, essas palavras são claramente influenciadas, em algum grau, por seu uso não-técnico e uso ordinário. Assim, a frase “isolar […] do resto do mundo” pode ser extremamente enganosa, uma vez que nos faz sentir que os isolados estão confinados a um “mundo estreito” e, portanto, estão sendo existencialmente empobrecidos. Nomear a sociedade materialista como o “resto do mundo” é, em certo sentido, tão ridículo como chamar o interior da caverna de Platão de “mundo”, apenas com base na força numérica dos habitantes da caverna, em contraste com aqueles que escaparam da escuridão da caverna em direção à luz do absoluto. Na verdade, uma sociedade materialista, especialmente a nossa dos tempos modernos, parece estar perigosamente isolada de uma realidade espiritual maior e muito mais significativa.

Os cientistas sociais muitas vezes respondem que não podem endossar ou validar uma doutrina espiritual em particular e, portanto, precisam recorrer a uma linguagem neutra ou objetiva. Ainda assim, muito embora concordemos que a discussão desapaixonada da religião exige uma linguagem objetiva e neutra, a terminologia da ciência social atual não a oferece totalmente. Uma discussão significativa sobre religião, mesmo do ponto de vista da ciência social, seria imensamente reforçada por uma linguagem que fosse mais verdadeiramente neutra e objetiva.

Os limites da abordagem das ciências sociais relativos à realidade espiritual são claramente pontuados por Rambo em sua discussão sobre um ramo da ciência social, a psicologia social: “A psicologia científica é uma disciplina humana que só pode tentar usar teorias para entender um fenômeno que está além do escopo da compreensão humana”.[4] As ciências mundanas buscam o conhecimento que confere à humanidade poder independente sobre a natureza. O ponto de vista da Consciência de Krishna, no entanto, é que a nossa perfeição como seres vivos está na nossa submissão a um controlador supremo, e que o conhecimento superior está próximo da rendição espiritual. Não é de se estranhar, portanto, que a psicanálise e o comportamentalismo tendam a estar em desacordo com a Consciência de Krishna. Não é um problema da diversidade de dados experimentais ou de dados vs. fé, pois o conflito reside na visão de mundo, em pontos de partida axiomáticos.

O Movimento para a Consciência de Krishna desafia e critica fortemente os valores materialistas. Isso pode ferir ou irar pessoas que antes gozavam de posições importantes ou de autoridade na vida dos convertidos, e que podem parecer ser aqueles direta ou indiretamente expostos ou descreditados pela forte filosofia espiritual desse Movimento.

Os devotos da Consciência de Krishna esforçam-se fortemente por pureza em uma era admitidamente materialista. Naturalmente, algumas pessoas interpretam isso como uma forma de isolamento não-saudável. Por trás dessa visão, argumentaríamos, está a convicção materialista de que há pouca substância na vida espiritual. O prazer verdadeiro vem dos sentidos físicos. Os verdadeiros relacionamentos estão neste mundo, com os amigos, a família e os parceiros sexuais. Deus é remoto, vago e experimental, enquanto as coisas deste mundo são brilhantes, imediatas e reais. Essa filosofia frequentemente está por trás do medo de que o estilo de vida disciplinado e devotado da Consciência de Krishna seja insalubre e errado.

É interessante notar que, em sociedades menos materialistas, os devotos da Consciência de Krishna tendem a ter uma relação mais relaxada e envolvida com “o resto do mundo”. Por exemplo, em países asiáticos, os devotos se movem mais livremente na sociedade que os rodeia, sem o medo de serem constantemente ridicularizados, sequestrados ou agredidos fisicamente.

De muitas maneiras, a própria sociedade dominante parece ter evoluído para um tipo de culto bizarro, um culto em que as pessoas derramam adulação e adoração em viciados em drogas, adúlteros, sujeitos aditos a jogos de azar e matadores de animais que podem possuir um talento materialmente gratificante. Adoração semelhante é derramada sobre aqueles que, por bem ou por mal, acumulam fortunas efêmeras e poderes igualmente transitórios.

Devemos lembrar que o mundo em si não é mau para uma pessoa que é consciente de Krishna. A ontologia do Bhagavad-gita[5] identifica claramente o cosmo físico como uma emanação divina, uma emanação de Deus. É o nosso uso indevido deste mundo que está errado. Quando a criação de Deus está envolvida em Seu serviço amoroso, a própria matéria acaba por recuperar a sua qualidade espiritual original. Assim, um devoto de Krishna procura estabelecer uma relação positiva com tudo o que existe, vendo todas as coisas conectadas a Krishna. A compreensão clara dessa ontologia antiga é crucial para uma compreensão justa da questão do “isolamento”, como ocorre no Movimento para a Consciência de Krishna.

Isolamento exige a renúncia daquilo de que se procura isolar-se. A busca por uma definição clara de renúncia é um tema central no Bhagavad-gita. Arjuna, estudante do Senhor, desejava desistir de seus deveres mundanos, ao passo que o Senhor Krishna lembrou-lhe, repetidamente, que a renúncia real significava executar totalmente um dever, mas sem o desejo pelo fruto da ação. É nossa cobiça e nossa avidez pelo fruto do nosso trabalho, e não o trabalho em si, que devemos renunciar. O Senhor Supremo é o desfrutador do fruto, e nós devemos trabalhar para a Sua satisfação. Trabalhar para a satisfação do Senhor é chamado yajna, ou “sacrifício”. Assim, as coisas deste mundo podem ser atreladas ao serviço do Senhor, e o processo, espiritualizado. A nossa casa pode ser um lugar de gratificação ordinário, ou pode ser consagrada como um templo de Deus. Da mesma forma, o alimento que comemos pode ser oferecido a Deus, e, ao comermos os restos de sacrifício a Deus, nós santificamos nossa existência. Sem oferecer nossa comida em sacrifício, o Gita explica, estamos comendo apenas pecado.

O Movimento para a Consciência de Krishna ensina com base na autoridade do Bhagavad-gita que todas as nossas atividades devem ser executadas como sacrifício ao Senhor Supremo. Trabalhar em sacrifício a Krishna é estar livre de reação, do emaranhamento nas leis materiais de karma que nos obrigam a aceitar repetidamente as misérias do nascimento, da velhice, da doença e da morte.

O Movimento para a Consciência de Krishna não requer o isolamento do mundo, per se, mas sim que todos os nossos atos sejam realizados como serviço amoroso ao Senhor Supremo. Desde que o Senhor é o criador e proprietário de todas as coisas, servi-lO é uma resposta verdadeiramente lógica ou racional para este mundo.

Um devoto de Krishna satisfaz seus sentidos no serviço ao Senhor. Assim como nutrimos uma árvore regando sua raiz, podemos, de forma semelhante, satisfazer a alma individual através da satisfação do Senhor Supremo, que é a fonte da existência da alma.

Quando uma sociedade inteira está absorvida na gratificação dos sentidos, a sociedade torna-se uma fonte de poluição para a alma pura. Uma sociedade dedicada ao serviço amoroso ao Senhor seria um ambiente sublime para o devoto do Senhor. O mundo não é necessariamente mau, apenas foi transformado nisso. E ainda, conforme um devoto do Senhor avança na sua compreensão espiritual, ele aprende a direcionar o mundo para o serviço ao Senhor. Houve muitos santos vaishnavas que participaram ativamente neste mundo sem comprometerem a sua pureza espiritual. Assim, no estágio avançado da Consciência de Krishna, os mesmos objetos materiais que uma vez ameaçaram a nascente compreensão dos devotos, agora aparecem como desafios e oportunidades promissoras para transformar um mundo mundano em um reino divino.

Postscript

Originalmente, apresentei este artigo em uma conferência sobre conversão religiosa em novos movimentos religiosos, realizada em 1989, na Graduate Theological Union, Berkeley, Califórnia. Professor Lewis Rambo, cujos pontos de vista eu discuto aqui, estava presente e, depois da minha apresentação, comentou comigo que ele aceitava meus argumentos como válidos. Desde então, Dr. Rambo publicou Compreendendo a Conversão Religiosa (New Haven, Yale University Press, 1993), no qual ele substituiu o termo “isolamento” em favor do termo “encapsulamento”. Ele observa nesse livro que “encapsulamento é um procedimento empregado em certa medida por todos aqueles que desejam ensinar algo novo”. (p. 104) Não posso dizer se minhas observações sobre essas questões influenciaram Dr. Rambo, e em que nível, em sua mais recente formulação de seu modelo de estágios de conversão.

Tradução de Bhaktin Martha Leiros.

[1] Rambo, Lewis R., ‘Psychology of Conversion’ reimpresso em Handbook on Conversion, H. Newton Malony e Samuel Southard, eds., Birmingham, Religious Education Press, 1992.

[2] Rambo, Lewis Rl, ‘Conversion’ The Encyclopaedia of Religion, Mircea Eliade, ed., Nova Iorque, Macmillan, 1987, vol. 4, p. 75.

[3] Rambo, ‘Psychology of Conversion’, p. 26-27.

[4] Idem.

[5] Os comentários do Bhagavad-gita são baseados na seguinte edição: Prabhupada, A.C. Bhaktivedanta Swami, Bhagavad-gita As It Is, Los Angeles, The Bhaktivedanta Book Trust, 1983 (reimpresso em 1991).

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4 Respostas

  1. Um religioso e um acadêmico ao discutirem um tema, dificilmente chegarão a um consenso, pois os dois enxergam o mesmo objeto de lugares diferentes, consequentemente, o traduzem diferentemente. O acadêmico parte da observação e racionalização dos fatos, já o religioso, trabalha a partir da revelação. A racionalização e a revelação são divergentes por natureza e mesmo que um use o outro para validar-se, mais se afastam. O religioso força a realidade a se encaixar na revelação, enquanto o acadêmico tenta enquadrar o fato religioso em uma teoria. Concordo com E. Durkheim : ” A religião não é somente um conjunto de ideias, ela é antes de tudo um sistema de forças”, como também considero o fato de: ” A ciência não dá conta da realidade “. O sociólogo e o religioso não se anulam, podem sim, num esforço de alteridade ampliar a visão global e promover destarte a conciliação entre ciência e religião. Todos ganhariam com esta atitude. Se tivermos um pouco de humildade, aprenderemos mais ( falo por mim ). Geraldo Ramos.

    25 de junho de 2015 às 8:55 PM

  2. Justa e perfeita como análise explicativa.

    27 de junho de 2015 às 5:32 PM

  3. Pingback: Artigos e Palestras | Volta ao Supremo | Página oficial

  4. Gilson Xavier Matos

    Esse artigo traz_nos um novo ânimo aos nossos anseios e compromisso com os princípios enunciados do Movimento Hare Krishna. Espero que seja divulgado suficientemente. PARABÉNS!

    15 de julho de 2019 às 8:29 AM

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